Desde os meus seis anos de idade, soube que queria ser médico e fazer a diferença na vida das pessoas. Comecei a graduação em medicina em 2005 na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e me formei em 2010. Ao longo dos anos, me especializei em neurocirurgia e neurocirurgia pediátrica, área que eu sempre quis seguir.
Estudei muito para salvar vidas, curar doenças e promover o bem-estar dos meus pacientes. Ser neurocirurgião é complexo e desafiador, mas no fim do dia, saber que eu consegui superar as dificuldades e ajudar as pessoas a prosperar e florescer, é o que mais me gratifica.
Quando precisar tratar doenças como: vasculares (aneurismas e obstruções arteriais), traumas no crânio, tumores, distúrbios degenerativos, lesões na medula, dentre outros, é a um neurocirurgião que você deve recorrer.
Esse profissional é capaz de avaliar a situação e iniciar seu tratamento utilizando os meios necessários para que sua recuperação seja mais eficaz, havendo ou não a necessidade específica de se realizar uma cirurgia.
O neurocirurgião ainda pode lidar com problemas na coluna vertebral, hérnias e dores crônicas nas costas.
Se você é responsável por uma criança que precisa tratar doenças neurológicas congênitas ou adquiridas na infância, é aconselhável procurar um neurocirurgião pediátrico já que esses problemas se desenvolvem nos pequenos de formas diferentes das que ocorrem em adultos.
Em crianças e bebês, vemos a prevalência das malformações cranianas, como as encefaloceles e as craniossinostoses, e de malformações espinhais como a mielomeningocele e as hidrocefalias.
Como os pequenos são mais delicados, tratar uma doença no sistema nervoso tem uma série de diferenças em relação ao tratamento de um adulto. As estruturas nervosas em crianças são menores e mais delicadas, aumentando a dificuldade de operar. Por serem mais sensíveis às perdas sanguíneas e a hipotermia (perda de calor), é necessário ter um profissional que esteja mais preparado para lidar com doenças neurocirúrgicas.
O que é? A neuralgia do trigêmeo é um quadro de dor associado a um nervo, o trigêmeo. Tal estrutura é responsável pela sensibilidade da
Durante a fase de gestação, os bebês desenvolvem tecidos, ossos e órgãos até o momento de seu nascimento. Contudo, nessa
A encefalocele é um defeito que ocorre no tubo neural. É causada por problemas que acontecem durante a formação do
Durante a fase de gestação, os bebês desenvolvem tecidos, ossos e órgãos até o momento de seu nascimento. Contudo, nessa fase de desenvolvimento do feto, pode haver anomalias, como a Escafocefalia, responsável por fazer a alteração do crânio e causar desde alterações do funcionamento da mente até a perda da visão.
A encefalocele é um defeito que ocorre no tubo neural. É causada por problemas que acontecem durante a formação do sistema nervoso na sua fase de formação no feto.
No caso da encefalocele, ocorre um “vazamento” do tecido cerebral para fora do crânio. Isso se deve pela presença de uma “falha óssea” associada, ou seja, um “buraco no osso” do crânio por onde escapa o tecido cerebral. Ela geralmente é coberta de pele e tem a aparência de uma “bolsa” colada na cabeça da criança.
A síndrome MoyaMoya ocorre principalmente em orientais (mas pode ocorrer também em outras etnias), provocando alteração do fluxo sanguíneo cerebral e gerando quadros de isquemias repetidas. Geralmente os primeiros sintomas são um acidente isquêmico ou hemorrágico (AVC) ou um ataque isquêmico transitório.