DR. DIEGO RAMOS

Neurocirurgião Adulto e Pediátrico

O
Dr. DIEGO RAMOS?

Desde os meus seis anos de idade, soube que queria ser médico e fazer a diferença na vida das pessoas. Comecei a graduação em medicina em 2005 na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e me formei em 2010. Ao longo dos anos, me especializei em neurocirurgia e neurocirurgia pediátrica, área que eu sempre quis seguir.

Estudei muito para salvar vidas, curar doenças e promover o bem-estar dos meus pacientes. Ser neurocirurgião é complexo e desafiador, mas no fim do dia, saber que eu consegui superar as dificuldades e ajudar as pessoas a prosperar e florescer, é o que mais me gratifica.

QUEM É O

Dr. DIEGO RAMOS?

ESPECIALIDADES

Neurocirurgia pediátrica

Neurocirurgia adulto

cirurgia da coluna

Informativos

Especialidades

Neurocirurgia Pediátrica

- Meningocele
- Macrocefalia
- Cranioestenose
- Hidrocefalia
- Mielomeningocele
- Lipomielomeningocele

Neurocirurgia Adulto

- Tumores cerebrais
- Aneurismas
- Traumatismo Craniano
- Tratamento de Dor Crônica
- Nervos Periféricos
- Hematomas Cerebrais

Cirurgia da Coluna

- Dor Lombar Crônica
- Hérnia de Disco
- Dor cervical
- Escoliose
- Deformidade da coluna

Quando devo procurar um neurocirurgião ?

Quando precisar tratar doenças como: vasculares (aneurismas e obstruções arteriais), traumas no crânio, tumores, distúrbios degenerativos, lesões na medula, dentre outros, é a um neurocirurgião que você deve recorrer.

Esse profissional é capaz de avaliar a situação e iniciar seu tratamento utilizando os meios necessários para que sua recuperação seja mais eficaz, havendo ou não a necessidade específica de se realizar uma cirurgia.  

O neurocirurgião ainda pode lidar com problemas na coluna vertebral, hérnias e dores crônicas nas costas.  

Quando devo procurar um neurocirurgião pediátrico?

Se você é responsável por uma criança que precisa tratar doenças neurológicas congênitas ou adquiridas na infância, é aconselhável procurar um neurocirurgião pediátrico já que esses problemas se desenvolvem nos pequenos de formas diferentes das que ocorrem em adultos.

por que procurar um

Em crianças e bebês, vemos a prevalência das malformações cranianas, como as encefaloceles e as craniossinostoses, e de malformações espinhais como a mielomeningocele e as hidrocefalias

Como os pequenos são mais delicados, tratar uma doença no sistema nervoso tem uma série de diferenças em relação ao tratamento de um adulto. As estruturas nervosas em crianças são menores e mais delicadas, aumentando a dificuldade de operar. Por serem mais sensíveis às perdas sanguíneas e a hipotermia (perda de calor),  é necessário ter  um profissional que esteja mais preparado para lidar com doenças neurocirúrgicas. 

Últimas notícias

Veja a minha entrevista ao MSTV1ª Edição do dia 11/08/22.

dúvidas frequentes:

Durante a fase de gestação, os bebês desenvolvem tecidos, ossos e órgãos até o momento de seu nascimento. Contudo, nessa fase de desenvolvimento do feto, pode haver anomalias, como a Escafocefalia, responsável por fazer a alteração do crânio e causar desde alterações do funcionamento da mente até a perda da visão.

A encefalocele é um defeito que ocorre no tubo neural. É causada por problemas que acontecem durante a formação do sistema nervoso na sua fase de formação no feto.

No caso da encefalocele, ocorre um “vazamento” do tecido cerebral para fora do crânio. Isso se deve pela presença de uma “falha óssea” associada, ou seja, um “buraco no osso” do crânio por onde escapa o tecido cerebral. Ela geralmente é coberta de pele e tem a aparência de uma “bolsa” colada na cabeça da criança.

Hematoma Epidural é uma das principais e mais letais lesões decorrentes do trauma, e é consequência de um TCE (trauma cranioencefálico) grave. Se caracteriza por um coágulo localizado logo abaixo do osso do crânio e acima da dura máter (a membrana que envolve o cérebro). Se não tratado rapidamente, pode gerar um aumento da pressão intracraniana elevando o risco de sequelas e morte.

A síndrome MoyaMoya ocorre principalmente em orientais (mas pode ocorrer também em outras etnias), provocando alteração do fluxo sanguíneo cerebral e gerando quadros de isquemias repetidas. Geralmente os primeiros sintomas são um acidente isquêmico ou hemorrágico (AVC) ou um ataque isquêmico transitório.

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